A entrada no século XXI marcou um período de ouro.
O ano de 2000 terminou com o registo de uma desvalorização de 5,47%. No entanto, desde ai, o ouro só conheceu a tendência da subida.
Em 2011 o ouro sobe pelo 11º ano consecutivo, para além beneficiar do seu estatuto de valor-refúgio, será também sustentado pela diversificação das reservas por parte dos bancos centrais, diz o banco de investimento norte-americano.
Para os países africanos o próximo passo deverá ser a lapidação e comercialização dos diamantes. Isto porque o mercado diamantífero está em queda.
O ouro atingiu hoje os 1.407,20 dólares por onça, no mercado de Nova Iorque, com os investidores a procurar investimentos alternativos a divisas.
Os picos históricos das cotações são, por regra, um mau momento para investir. Mas os analistas acreditam que a escalada do preço do ouro ainda não terminou.
O preço da onça de ouro subia 0,57% para 1.356,78 dólares em Nova Iorque, depois de ter estado já a avançar 0,67% para 1.358,10 dólares, um novo máximo histórico.
O preço da onça de ouro subia 0,46% para 1.346,85 dólares em Nova Iorque, depois de ter estado já a avançar 0,68% para 1.349,80 dólares, um novo máximo histórico.
Depois de na passada sexta-feira, o preço do ouro ter superado finalmente a barreira dos 1.300 dólares por onça, agora o metal preciso tem um novo recorde nos 1.300,15 dólares.
A prata avançava agora 1% para 21,3325 dólares por onça em Londres, depois de já ter estado a negociar nos 21,3875 dólares, o preço mais elevado em trinta anos.
O metal precioso disparou para os 1.283,38 dólares por onça no mercado norte-americano, uma subida de 0,7%. Já antes o metal atingira os 1.282,15 dólares no mercado australiano, o que continua a deixar os mercados preocupados em relação à solidez da recuperação económica norte-americana e mundial.
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